Bullying : caso sério e não resolvido
Normalmente a infância de crianças e adolescentes nas escolas costumam ter muitas brincadeiras, porém, as vezes, algumas brincadeiras maldosas acabam passando um pouco dos limites, podendo afetar psicológicamente ou fisicamente os mesmos, desmoralizando- os com atitudes de proconceitos e exclusão social, e no futuro até mesmo ter algum transtorno pessoal irredutivel. Podemos chamar isso de Bullying.
Segundo a própria Revista Veja, da edição número 2213, de 20/04/2011, foi feito uma pesquisa com estudantes de escolas públicas e privadas e o resultado não é nada bom. 10 % dos estudantes já sofreram com o bullying no ano da pesquisa, 17 % já sofreram perseguição por algum colega de escola, 20 % presenciam atos de violência com frequência e 28 % já sofreram maus-tratos na escola.
Posso afirmar um caso como exemplo disso foi a morte de 12 crianças na escola em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Wellington, um rapaz aparentemente tranquilo e pacato, invadiu a escola que estudou no passado e abriu fogo contra crianças que estavam na sala de aula, isso aconteçeu porque no seu passado foi alvo de chacota e zoação de outros alunos, comprovado que quem mais fazia chacota dele eram as meninas, justamente as meninas foram a maioria dentre as 12 crianças mortas.
No Brasil, que sempre foi um país com uma diversidade cultural, econômica e social muito rica, esse tipo de situação é comum aconteçer porque as pessoas hoje em dia são individualistas, só pensam em si próprios, não vêem que uma pessoa ao nosso redor pode estar precisando de ajuda.
Na ocasião, a conclusão tirada desse fato é a seguinte: para ter sido evitado a fatalidade, a segurança deveria ser mais severa com seguranças capacitados para fazer a revista nas pessoas na entrada da escola e até pedindo que pessoas que não trabalham na escola, apresentem na entrada algum tipo de credenciamento ou autorização à entrada da instituição de ensino e também deixar sempre câmeras espalhadas pela escola.
